quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
Aposentadoria? Eis a questão
Os canadenses têm mais medo de procurar um investimento para garantir a aposentadoria do que ir ao dentista. Já os neozelandeses pensam pouco sobre o assunto, cerca de 30% das famílias daquele país gastam mais do que ganham. Entre os americanos, quatro em cada dez não guardam um centavo para o dia em que pararem de trabalhar. E entre os japoneses, 71% deles não têm nenhum conhecimento sobre ações. E você, o que pensa sobre aposentadoria?
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
Muitos sonhos, salário baixo e crédito farto
Combinação altamente perigosa. Principalmente no Brasil, onde a taxa de juro ainda é alta e os spreads bancários (diferença entre a taxa de juro básica e a taxa final cobrada do cliente no empréstimo) permanecem entre os maiores do mundo.
Há muitos estudos que mostram como o excesso de crédito pode arruinar famílias e, por isso, mostram a importância de ser muito criterioso nesta onda do dinheiro fácil. Os bancos deveriam fazer sua parte, mas estão pouco cautelosos, pois, seu maior cliente dos últimos anos, o governo, já não paga mais taxas tão altas como no passado e a tendência é de pagar cada vez menos.
Por isso, bancos e financeiras têm ligado com freqüência para sua casa ou enviado correspondências se prontificando a realizar seus sonhos de consumo. Se você tem pouca resistência, nem leia ou escute o que eles têm a dizer. Pois as ofertas parecem, de fato, muito boas. Ao contrário, se concentre em suas reais necessidades.
Para tomar crédito de forma a não comprometer seu bem-estar, há alguns cuidados que devem ser observados segundo estudiosos do tema. Responda as seguintes perguntas antes de assinar a promissória:
1-Como eu vou pagar a prestação se amanhã perder o emprego?
2-Se somadas as outras prestações que eu já tenho, quanto do meu salário está comprometido com dívidas?
3-Como fica a minha vida se eu adiar esta compra?
Poucos deixam de pagar uma dívida simplesmente porque querem. As pessoas ficam inadimplentes porque não conseguem honrar seus compromissos e os estudos mostram que as causas em geral são: perda do emprego, divórcio, doença ou (na grande maioria dos casos) falta de planejamento financeiro.
Outra recomendação de quem estuda o assunto é que somadas, os compromissos de uma família não podem ultrapassar 30% da receita. Qualquer percentual acima disso já é um sinal perigoso.
Por fim, muitas vezes a facilidade de tomar crédito faz com que você compre bens que deseja, mas que podem ser comprados no próximo mês, no natal, ou mesmo no próximo ano que não irá comprometer o bem-estar da família.
Há muitos estudos que mostram como o excesso de crédito pode arruinar famílias e, por isso, mostram a importância de ser muito criterioso nesta onda do dinheiro fácil. Os bancos deveriam fazer sua parte, mas estão pouco cautelosos, pois, seu maior cliente dos últimos anos, o governo, já não paga mais taxas tão altas como no passado e a tendência é de pagar cada vez menos.
Por isso, bancos e financeiras têm ligado com freqüência para sua casa ou enviado correspondências se prontificando a realizar seus sonhos de consumo. Se você tem pouca resistência, nem leia ou escute o que eles têm a dizer. Pois as ofertas parecem, de fato, muito boas. Ao contrário, se concentre em suas reais necessidades.
Para tomar crédito de forma a não comprometer seu bem-estar, há alguns cuidados que devem ser observados segundo estudiosos do tema. Responda as seguintes perguntas antes de assinar a promissória:
1-Como eu vou pagar a prestação se amanhã perder o emprego?
2-Se somadas as outras prestações que eu já tenho, quanto do meu salário está comprometido com dívidas?
3-Como fica a minha vida se eu adiar esta compra?
Poucos deixam de pagar uma dívida simplesmente porque querem. As pessoas ficam inadimplentes porque não conseguem honrar seus compromissos e os estudos mostram que as causas em geral são: perda do emprego, divórcio, doença ou (na grande maioria dos casos) falta de planejamento financeiro.
Outra recomendação de quem estuda o assunto é que somadas, os compromissos de uma família não podem ultrapassar 30% da receita. Qualquer percentual acima disso já é um sinal perigoso.
Por fim, muitas vezes a facilidade de tomar crédito faz com que você compre bens que deseja, mas que podem ser comprados no próximo mês, no natal, ou mesmo no próximo ano que não irá comprometer o bem-estar da família.
domingo, 10 de fevereiro de 2013
Saiba quais bancos têm as menores taxas para financiar carros
Confira as taxas de juros ao ano para financiamento de veículos no País:
POSIÇÃO | INSTITUIÇÃO | JUROS AO ANO |
1 | Banco Gmac | 5,91% |
2 | BMW Financeira | 8,86% |
3 | Banco PSA Finance Brasil | 10,16% |
4 | CIA CFI RCI Brasil | 10,95% |
5 | Banco Mercedes-Benz | 11,75% |
6 | Banco Fidis | 13,62% |
7 | Banco do Brasil | 15,39% |
8 | Caixa Econômica Federal | 16,21% |
9 | Aymore | 16,63% |
10 | Banco Volvo Brasil | 16,77% |
11 | Financiamento Alfa S.A. | 16,90% |
12 | Banco Volkswagen | 17,04% |
13 | Bradesco | 17,60% |
14 | Santander | 17,74% |
15 | Banco Rodobens | 18,02% |
16 | Itau Unibanco | 18,30% |
17 | HSBC Finance | 18,30% |
18 | Banco do Estado do Rio Grande do Sul | 18,58% |
19 | Bradesco Financiamentos | 18,58% |
20 | Banco Toyota do Brasil | 19,14% |
21 | Banco J Safra | 19,14% |
22 | Banco Fiat | 19,84% |
23 | Golcred | 20,27% |
24 | Banco Banestes | 21,13% |
25 | Banco Itaucard | 23,14% |
26 | BRB-CFI | 24,16% |
27 | Banco Maxinvest | 24,90% |
28 | BV FInanceira | 25,64% |
29 | Portoseg | 26,38% |
30 | Banco Honda | 27,12% |
31 | Mercantil do Brasil Fin | 27,87% |
32 | Banco da Amazônia | 30,15% |
33 | Sul Financeira | 30,30% |
34 | Banco Yamaha Motor | 31,84% |
35 | Banco A J Renner | 32,77% |
36 | Banco Pecunia | 34,17% |
37 | Sorocred CFI | 38,16% |
38 | Finansinos | 38,32% |
39 | Finamax | 43,74% |
40 | Banco Daycoval | 46,96% |
41 | Portocred | 68,04% |
42 | Santana S.A. | 68,81% |
43 | Omni SA | 69,59% |
44 | Banco Azteca do Brasil | 73,52% |
De onde vem o dinheiro?
A pergunta foi feita a uma menina de 12 anos de idade, numa pizzaria nos jardins em São Paulo durante um final de tarde. Impecavelmente vestida, carregando uma bolsa e celular último tipo, a jovem estranhou a minha pergunta.
Não sei não. Hum…Acho que é do trabalho, arriscou.
Mas você gosta de gastar dinheiro, não?, uma nova pergunta foi endereçada a mesma menina.
Gastar? Eu a-do-ro gastar dinheiro!!!, desta vez a resposta veio rápida, sem hesitação, não foi necessário pensar.
Mas por que será que essa moça, no começo de sua juventude, gosta tanto de gastar dinheiro? Teria ela tantas demandas de consumo para desfrutar tamanho prazer ao gastar dinheiro?
Gosto de gastar dinheiro porque me sinto rica, esclareceu a menina.
No passado as crianças queriam ser professores, médicos, advogados etc. Mas hoje elas querem ser ricas.
Ser rico é o desejo de 75% das crianças americanas, segundo um levantamento apresentado pela professora Juliete Schor no livro Born to Buy, ainda sem edição em português. A julgar pelo diálogo acima, no Brasil não deve ser muito diferente.
Não sei não. Hum…Acho que é do trabalho, arriscou.
Mas você gosta de gastar dinheiro, não?, uma nova pergunta foi endereçada a mesma menina.
Gastar? Eu a-do-ro gastar dinheiro!!!, desta vez a resposta veio rápida, sem hesitação, não foi necessário pensar.
Mas por que será que essa moça, no começo de sua juventude, gosta tanto de gastar dinheiro? Teria ela tantas demandas de consumo para desfrutar tamanho prazer ao gastar dinheiro?
Gosto de gastar dinheiro porque me sinto rica, esclareceu a menina.
No passado as crianças queriam ser professores, médicos, advogados etc. Mas hoje elas querem ser ricas.
Ser rico é o desejo de 75% das crianças americanas, segundo um levantamento apresentado pela professora Juliete Schor no livro Born to Buy, ainda sem edição em português. A julgar pelo diálogo acima, no Brasil não deve ser muito diferente.