sábado, 30 de novembro de 2013

Diga pra si mesmo: "a partir de agora será diferente!"


A maioria das pessoas acha que ‘Economia’ é algo complexo e talvez por causa disso tenha resistência a lidar com os números. E por isso fica adiando os benefícios de estar em dia com as contas.
Organizar a vida financeira não é difícil. Coloque os números em um papel, separando as receitas e as despesas.
Além disso, mude sua postura no que se refere a consumo.
Listo abaixo algumas dicas simples de adotar.
Supermercados
Planeje as compras antes de sair de casa, considerando o cardápio que será servido no dia a dia. Controle os supérfluos. Não vá às compras com fome, com pressa, nos horários de pico. Perde-se a paciência e compra-se mal.
Água
Lave a louça em duas etapas. Primeiro molhe-a bem. Feche a torneira e ensaboe tudo. Então abra a torneira e enxague. Se você mora numa casa regule o número de vezes em que a calçada é lavada. Preste atenção com os vazamentos: uma torneira pingando desperdiça mais de 40 litros de água por dia, ou seja, mais de 1.200 litros por mês.
Energia elétrica
O chuveiro elétrico na posição verão consome perto de 40% menos energia do que na posição inverno. Máquinas de lavar que utilizam água quente gastam quase dez vezes mais energia do que as que lavam com água fria. Lâmpadas comuns podem ser trocadas por florescentes, que economizam 80% de energia e duram muito mais.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Cartão de Crédito


terça-feira, 17 de setembro de 2013

Veja como renegociar dívidas em atraso

Uma dívida de R$ 13.500 no cartão de crédito e no cheque especial fez o advogado carioca Luís Eduardo buscar a ajuda de uma ONG de defesa do consumidor para renegociar o débito.
O banco oferecia um parcelamento com taxa de juros de 8% ao mês. "O pagamento era inviável", diz Candeas.
Ele procurou a Apacid, de defesa do consumidor, no Rio. "Lá, descobri que os juros praticados no mercado para o meu caso eram de, no máximo, 6% ao mês." O advogado procurou novamente o banco e negociou parcelamento da dívida em 48 vezes, com juros de 5% ao mês.
Casos de descontrole como o de Candeas são comuns. A taxa de inadimplência das famílias para dívidas de consumo com atraso superior a 90 dias está em 7,5%, segundo dado mais recente do Banco Central, de maio. O número é inferior ao recorde do ano passado, de 8,2% em maio, agosto e setembro de 2012, mas ainda superior ao menor dos últimos cinco anos, de 5,7% em dezembro de 2010.
Os valores descontam os "recursos direcionados", como os do financiamento imobiliário, que tem inadimplência baixa, de cerca de 2%.
"Em caso de dívida em atraso, o melhor é procurar o credor e renegociar. Com a inadimplência alta, as instituições financeiras estão mais disponíveis para negociar, mesmo que não recebam o valor integral da dívida", diz Fernando Cosenza, diretor de marketing da Boa Vista Serviços, empresa de informações financeiras.
O primeiro passo para o devedor é descobrir qual o valor de cada dívida e as taxas de juros, diz Cosenza. É possível fazer os cálculos sozinho e apresentar uma proposta de pagamento aos credores.
Quem está com dificuldade em calcular ou em ser recebido pela instituição financeira pode procurar ajuda especializada. Há serviços gratuitos, como o da ONG Apacid, que orienta o endividado e elabora uma proposta de quitação do débito.
A Defensoria Pública do Rio e o Procon de São Paulo também atendem gratuitamente. Além de orientar o devedor, essas instituições entram em contato com o credor e marcam uma audiência de conciliação (veja quadro).
O endividado pode ainda buscar escritórios particulares que cobram pelo serviço. O custo médio, segundo o Grupo Cercred, empresa de cobrança, é de cerca de 10% do valor dívida.
A vantagem, afirmam os escritórios, é o tempo para a conclusão do caso, mais curto --de cerca de dez dias-- do que em instituições públicas. O Procon-SP informou não possuir uma média do tempo para solução dos casos.
CAUTELA
O presidente da comissão de defesa do consumidor da OAB-SP (Ordem dos Advogados do Brasil), Marco Antonio Araújo Júnior, recomenda cautela.
"Alguns escritórios entram com uma ação contestando a dívida. Durante o processo, o nome do consumidor tem de ser retirado dos serviços de proteção ao crédito, mas isso não quer dizer que a dívida foi cancelada."

Fonte: Folha de São Paulo, 15/07/13



quinta-feira, 30 de maio de 2013

Saiba se você é um superendividado e o que fazer a respeito

Sinais
Passa mais de 15 dias, por mês, no cheque especial
   Preste muita atenção nisso.
Paga apenas a parcela mínima do cartão de crédito
   Não deixe isso virar um vício.
Faz um, ou mais, créditos para pagar outro crédito.
   Não se iluda. É um caminho sem volta.

Soluções
Mapear o real tamanho da dívida
Tomar um crédito mais barato para pagar a dívida. Como o crédito consignado
Fazer mais dinheiro com a venda de algum bem ou um emprego extra

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Nasci pra ser rica e ter empregada doméstica!!!


Ótimo texto de uma blogueira, que também é dona de casa.
"Eu nasci pra ser rica e não precisar lavar a minha própria lingerie, nem as cuecas do marido e dos filhos. Isso é um fato.
Na verdade, nasci pra ser rica nos Estados Unidos. Morar em Hampton, aquele balneário estadunidense de gente zilionária, que é também aquele lugar chique de lindo para onde a Emily voltou pra comer com farinha todo mundo que traiu o pai dela no delicioso seriado Revenge.
Só que não (pra usar uma frase da moda!). 
Não sou rica. 
Moro em São Paulo, num apartamento de 85 metros quadrados.
Mas, como nasci pra ser rica, vivia de férias do trabalho doméstico desde que me casei há zilhões de ano atrás. Mas essa vida de ryca acabou!
Buááááá!
Acabou no dia 9 de abril de 2013. Jamais esquecerei essa data! (kkkkk)
Foi o último dia da minha vida de falsa dondoca! Foi o dia que demiti minha emprega doméstica que mais deixou a minha casa, o meu lar, o meu refúgio, uma sujeira, uma nojeira. 
Dia 10 de abril de 1013 foi o primeiro dia do resto da minha vida, como disse a minha sócia querida Mônica Brandão, que já é dona e senhora do lar - e das cuecas e calcinhas da casa - há muito tempo
Foi o dia que assumi as cuecas na minha casa! (São três homens e apenas eu de lady!)
Ai, que trágico, né!?
Bom, eu achei que seria trágico. Hoje, quatro dias depois, não acho mais. Estou amando essa nova (e louca) vida de classe média. Vida real. Vida mundana. Vida corrida, com pouco tempo para frescuras. Não que antes não fosse. Mas, antes, eu tinha a facilidade de ter alguém para lavar a roupa, a louça, arrumar as camas, não guardar os brinquedos, manchar os pisos de banheiro, lascar TODAS as minhas canecas (sem exceção!), encardir a minha cozinha e a lavanderia, não tirar pó da estante de livros, não arrastar os móveis para varrer, fazer cara de mau humor quando eu pedia para ficar até o final do expediente, que era às 17h, além de faltar muito, me deixar na mão e nem se preocupar em avisar, afinal eu trabalho em casa, no computador, logo, não faço nada. Jogo Candy Crush o dia todo. Acho que é isso o que muita gente pensa.
Bom, diante de tal realidade, chegamos, eu e marido, à conclusão de que a criatura estava saindo mais caro do que podíamos pagar, estava deixando o nosso ninho de amor (que brega!) um lixo. O trabalho dela, eu faço muito melhor. Qual a vantagem de ter uma empregada assim, então?
Contas feitas. Demissão anunciada - mas antes ela teve de arrastar os móveis, varrer embaixo da cama, ou seja, trabalhar. 
Minha decisão também foi motivada por mulheres que conheço e vivem essa realidade, como a Milene, minha querida sócia Mônica, a incrível Thaís, que tem uma penca de filhos (não tem, é mentira. São apenas três, mas com micro idades), além da Simone Miletic, a Priscila Perlatti. Todas elas parecem viver muito bem sem empregadas domésticas. E têm filhos menores que os meus. 
Pesou também, devo confessar, a nova legislação trabalhista que entrou em vigor, a qual eu apoio, mas acho injusta com o empregador doméstico.
Além disso, o apoio do marido foi essencial para aceitar que sou classe média (ai!). Aliás, foi fundamental. 
No exato instante que a empregada saiu por uma porta, ele entrou pela da cozinha. Passou a fazer o jantar. Lavar louça. Lavar as próprias cuecas. Arrumar a cama. Passar roupa. Não deixou tudo para mim. Ele entende que moramos juntos no mesmo espaço. A casa é tão dele quanto minha. (E, se não colaborar, vai apanhar! kkkkkk. Ok, é mentira).
O Samuel, meu pequeno grande homem de 12 anos, também me surpreendeu. Passou a lavar as próprias cuecas. Todos esses dias tem arrumado a cama antes de ir para a escola e me ajuda -na corrida e exaustiva- hora do almoço. O Miguel, bom, esse meu caçula acha que é rico!
Agora só terei uma faxineira. Uma vez na semana. E só topei ter uma pessoa porque é uma pessoa em quem confio, que trabalhou comigo durante 8 anos. Eu preciso dela para limpar as janelas (que não sei fazer), passar roupa (que odeio), lavar banheiro e desencardir a cozinha e a lavanderia. Está de bom tamanho. Do resto, sei que eu, meu marido e meus filhos damos conta. Sem medo. E se não der, vai ficar de pernas para o ar!
Enfim, acho um privilégio eu não depender mais de uma empregada doméstica. Mais que riqueza, isso se chama liberdade.
Beijos,"

Patricia Cerqueira

PS: Alguém indica um creme para mãos secas, pois os produtos de limpeza estão acabando com as minhas. Ai, que saudade da minha vida de rica! (kkkkkkkk)

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Aumente sua restituição com a ajuda da empregada doméstica


Quem tem empregado doméstico com registro em carteira tem direito a deduzir parte dos gastos da declaração do Imposto de Renda.

O contribuinte obrigado a fazer a declaração pode deduzir o valor das contribuições pagas ao INSS (Previdência Social), no limite de R$ 985,96 no ano.

Quem ganhou atrasado do INSS tem de pedir novo informe de rendimentos

"Esse valor é a contribuição anual sobre um salário mínimo, incluindo 13º salário, férias e um terço de férias", diz Ricardo Gutterres, supervisor do IR na Coad, empresa de contabilidade.

Os empregadores precisam recolher o equivalente a 12% do pagamento integral do doméstico, considerando férias, adicional de um terço de férias, horas extras e 13º salário e outros adicionais. A dedução do IR, porém, é limitada a R$ 985,96.

PREENCHIMENTO

Ao preencher a declaração, o patrão deve registrar sua contribuição para o INSS do doméstico na ficha "Pagamentos Efetuados", no item 50 (contribuição patronal paga à Previdência Social pelo empregado doméstico).

Lá, deve inserir o nome completo, o CPF do empregado, o NIT (Número de Inscrição do Trabalhador) e o valor pago à Previdência. O programa da Receita faz o cálculo e computa as deduções.

"Não se deve informar o salário nesse campo", alerta Gutterres.

Os salários pagos a empregados, bem como o vale-transporte, não são dedutíveis. No caso de diaristas, o contribuinte não paga INSS e não tem direito a fazer nenhuma dedução do IR.

Com a nova lei dos domésticos, não houve mudança em relação ao Imposto de Renda. Dessa forma, a regra provavelmente será a mesma no próximo ano, diz o especialista. "Mas devemos aguardar a regulamentação da nova lei", diz Juliana Fernandes, especialista em Imposto de Renda da MG Contécnica, escritório de contabilidade.

Para o empregador não perder o controle, Gutterres recomenda que sejam mantidos os comprovantes de pagamento. "Tudo o que influencia na declaração do imposto de renda deve ser guardado para caso da Receita exigir uma comprovação."

O prazo para entregar a declaração vai até o dia 30 de abril. Quem entregar depois disso pagará multa de R$ 165,74 ou 20% sobre o imposto devido, prevalecendo o maior valor.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Dicas para não cair na malha fina do Imposto de Renda


Faltam apenas 15 dias para a data final para a entrega da declaração de IR (Imposto de Renda). É preciso alguns cuidados para evitar a malha fina.
Um dos erros mais comuns é esquecer-se de declarar algum rendimento obtido. Segundo a Receita, cerca de 60% das declarações barradas contêm esse tipo de pendência.
Os contribuintes costumam incluir dependentes como filhos adultos ou pais aposentados de olho nas deduções, mas esquecem de declarar os rendimentos obtidos por esses dependentes.
"É comum entre profissionais liberais deixar de declarar algum honorário recebido durante o ano", afirma Joaquim Adir, supervisor do IR na Receita Federal.
Ele acrescenta que, no ano passado, muitos contribuintes tiveram sua declaração barrada por esquecer-se de declarar resgates no plano de previdência privada.
No lado das deduções, a maior frequência de erro surge no campo de despesas médicas. A Receita encontra as inconsistências ao cruzar os dados com a Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (DMED), que é preenchida por prestadores de serviços. Para não errar, a recomendação é guardar todos os recibos de gastos médicos.
Outro item importante é a nota fiscal paulista pode gerar confusão. Os créditos sacados pelo programa são isentos, mas os prêmios recebidos são considerados rendimentos tributados na fonte.
Outro item que passa despercebido é o ganho obtido com vendas de imóveis. Se o imóvel for vendido por um valor superior ao da aquisição, a diferença deve ser informada à Receita. Nesse caso é preciso preencher um programa chamado Ganhos de Capital. É um programa auxiliar obtido no site da Receita.
A crescente informatização na receita e o cruzamento de informações elevou o número de pessoas que apresenta alguma pendência. Segundo Adir, em uma primeira triagem, perto de três milhões de declarações ficam com algum erro.
Por outro lado, a própria pessoa pode acompanhar o processamento de sua declaração pelo site da Receita Federal, o que agiliza a regularização.
Não basta entregar e esquecer. É preciso acompanhar o processamento pelo site da Receita. Se tiver algum problema é possível corrigir a tempo.

terça-feira, 9 de abril de 2013

Cuidados com o seu IR, enquanto o futuro não chega


Num futuro próximo, você terá apenas que validar a sua declaração do Imposto de Renda. Ela já virá pronta da Receita Federal.
Porém, enquanto isso não acontece, é necessário que cada contribuinte elabore a sua prestação de contas ao fisco. Neste processo, cujo prazo de entrega é 30 de abril, é preciso muito cuidado.
Há mudanças que requerem todo o zelo no exercício de preenchimento. Atenção especial aos detalhes contidos nos itens referentes aos pagamentos feitos e doações realizadas.
Esse detalhamento todo criado pela Receita Federal complica a vida das pessoas físicas e pode resultar no aumento do número de contribuintes fisgados pela malha fina do Imposto de Renda.
De fato, o questionamento por parte do fisco perante os contribuintes cresce à mesma proporção em que se vai tornando mais complexa a legislação. Atualmente, diversificam-se as regras de tributação sobre operações de aplicações financeiras, investimentos em participações societárias, vendas de bens imóveis e móveis e doações, dentre outras operações diversas.
Assim, ao preencher a declaração, seja qual for o modelo, simplificada ou não, você deve se certificar de que a legislação está sendo aplicada corretamente e que a declaração, eventualmente errada, não acabará gerando dores de cabeça para o contribuinte.
O problema é que a maioria das pessoas não tem conhecimento para avaliar os quesitos legais de cada transação financeira ou de consumo que efetuaram e se a maneira como lançam isso em sua declaração estão em conformidade com as normas da legislação.
São incertezas e dúvidas que sempre surgem na preparação e entrega da declaração anual. E o que ocorre? A confiança é depositada de forma total no profissional que declara estas informações ao fisco.
Lembre-se: a responsabilidade sobre os dados é sua. A Receita avaliará as informações pelo CPF do declarante e não pelo que apenas as digitou e transmitiu.
Diante dos muitos riscos, é importante contar com a assessoria de profissionais capacitados, não só na hora de prestar contas ao Leão, mas durante todo o ano.
Com isso, seriam significativamente minimizadas todas estas possibilidades de erro. Muitas vezes, por desconhecimento, paga-se mais do que deveria e se recebe menos do que é justo.
Assim, enquanto este futuro (que está tão próximo) não chega, é preciso fazer com eficácia a lição anual de nossa prestação de contas à Receita Federal.
Como já pagamos impostos demais no Brasil, é necessário fazer isso direito, porque ninguém merece a malha fina.

sexta-feira, 29 de março de 2013

Para apanhar sonegadores, leão cruza dados de oito documentos


A Receita Federal dispõe de um sofisticado sistema eletrônico que permite cruzar as informações prestadas pelos contribuintes na declaração do IR. A meta é apanhar quem tenta sonegar.
Uma vez recebidos, esses dados são cruzados com aqueles armazenados nos computadores da Receita.
Esse sistema é abastecido por oito declarações exigidas de empresas e de outros órgãos públicos e privados.
O primeiro (e principal) documento que o fisco usa é a DIRF (Declaração do IR Retido na Fonte), entregue pelas empresas. Nela estão diversos valores: salário anual pago pela empresa, 13º salário, IR retido na fonte (se for o caso), contribuição ao INSS, plano de saúde (se for o caso) etc.
Outro documento usado é a DIPJ (Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica). Por esse documento, o fisco sabe quanto as empresas distribuíram de lucro aos sócios.
Os gastos com clínicas médicas, com laboratórios, com hospitais e com planos de saúde são informados ao fisco por meio da DMED, a declaração entregue pelas prestadoras de serviços de saúde e operadoras de planos privados de assistência à saúde.
Os dados de quem tem conta em banco (conta-corrente, poupança, investimento etc.) são informados ao fisco por meio da DIMOF (Declaração de Informações sobre Movimentação Financeira).
As administradoras de cartões de crédito usam a DECRED (Declaração de Operações com Cartão de Crédito) para informar as operações acima de R$ 5.000 mensais.
Os dados de transações com construtoras, incorporadoras e imobiliárias são informados pela DIMOB (Declaração de Informações sobre Atividades Imobiliárias).
Uma vez feita a operação imobiliária, é preciso registrar o imóvel em cartório. Para verificar isso, a Receita dispõe da DOI (Declaração sobre Operações Imobiliárias), entregue pelos serventuários da Justiça responsáveis por cartórios de notas, de registro de imóveis e de títulos.
Há ainda a DPREV (Declaração sobre a Opção de Tributação de Planos Previdenciários), entregue ao fisco pelas entidades de previdência complementar, pelas sociedades seguradoras ou por administradores do Fapi (Fundo de Aposentadoria Programada Individual).


quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Aposentadoria? Eis a questão

Os canadenses têm mais medo de procurar um investimento para garantir a aposentadoria do que ir ao dentista. Já os neozelandeses pensam pouco sobre o assunto, cerca de 30% das famílias daquele país gastam mais do que ganham. Entre os americanos, quatro em cada dez não guardam um centavo para o dia em que pararem de trabalhar. E entre os japoneses, 71% deles não têm nenhum conhecimento sobre ações. E você, o que pensa sobre aposentadoria?

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Muitos sonhos, salário baixo e crédito farto

Combinação altamente perigosa. Principalmente no Brasil, onde a taxa de juro ainda é alta e os “spreads” bancários (diferença entre a taxa de juro básica e a taxa final cobrada do cliente no empréstimo) permanecem entre os maiores do mundo. 
Há muitos estudos que mostram como o excesso de crédito pode arruinar famílias e, por isso, mostram a importância de ser muito criterioso nesta onda do dinheiro fácil. Os bancos deveriam fazer sua parte, mas estão pouco cautelosos, pois, seu maior cliente dos últimos anos, o governo, já não paga mais taxas tão altas como no passado e a tendência é de pagar cada vez menos. 
Por isso, bancos e financeiras têm ligado com freqüência para sua casa ou enviado correspondências se prontificando a realizar seus sonhos de consumo. Se você tem pouca resistência, nem leia ou escute o que eles têm a dizer. Pois as ofertas parecem, de fato, muito boas. Ao contrário, se concentre em suas reais necessidades. 
Para tomar crédito de forma a não comprometer seu bem-estar, há alguns cuidados que devem ser observados segundo estudiosos do tema. Responda as seguintes perguntas antes de assinar a promissória:
1-Como eu vou pagar a prestação se amanhã perder o emprego?
2-Se somadas as outras prestações que eu já tenho, quanto do meu salário está comprometido com dívidas?
3-Como fica a minha vida se eu adiar esta compra?

Poucos deixam de pagar uma dívida simplesmente porque querem. As pessoas ficam inadimplentes porque não conseguem honrar seus compromissos e os estudos mostram que as causas em geral são: perda do emprego, divórcio, doença ou (na grande maioria dos casos) falta de planejamento financeiro.
Outra recomendação de quem estuda o assunto é que somadas, os compromissos de uma família não podem ultrapassar 30% da receita. Qualquer percentual acima disso já é um sinal perigoso. 
Por fim, muitas vezes a facilidade de tomar crédito faz com que você compre bens que deseja, mas que podem ser comprados no próximo mês, no natal, ou mesmo no próximo ano que não irá comprometer o bem-estar da família.

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Saiba quais bancos têm as menores taxas para financiar carros


Confira as taxas de juros ao ano para financiamento de veículos no País:
POSIÇÃOINSTITUIÇÃOJUROS AO ANO
1Banco Gmac5,91%
2BMW Financeira 8,86%
3Banco PSA Finance Brasil10,16%
4CIA CFI RCI Brasil10,95%
5Banco Mercedes-Benz11,75%
6Banco Fidis13,62%
7Banco do Brasil15,39%
8Caixa Econômica Federal16,21%
9Aymore16,63%
10Banco Volvo Brasil16,77%
11Financiamento Alfa S.A.16,90%
12Banco Volkswagen17,04%
13Bradesco17,60%
14Santander17,74%
15Banco Rodobens18,02%
16Itau Unibanco18,30%
17HSBC Finance18,30%
18Banco do Estado do Rio Grande do Sul18,58%
19Bradesco Financiamentos18,58%
20Banco Toyota do Brasil19,14%
21Banco J Safra19,14%
22Banco Fiat19,84%
23Golcred20,27%
24Banco Banestes21,13%
25Banco Itaucard23,14%
26BRB-CFI24,16%
27Banco Maxinvest24,90%
28BV FInanceira25,64%
29Portoseg26,38%
30Banco Honda27,12%
31Mercantil do Brasil Fin27,87%
32Banco da Amazônia30,15%
33Sul Financeira30,30%
34Banco Yamaha Motor31,84%
35Banco A J Renner32,77%
36Banco Pecunia34,17%
37Sorocred CFI38,16%
38Finansinos38,32%
39Finamax43,74%
40Banco Daycoval46,96%
41Portocred68,04%
42Santana S.A.68,81%
43Omni SA69,59%
44Banco Azteca do Brasil73,52%
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