segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Pare de Sonhar!!!


As festas de final do ano nos proporcionam um forte sentimento de generosidade e gratidão. Por causa deste sentimento que presenteamos mais, seja para tios, sobrinhos, para o amigo secreto ou até para nós mesmos.
O clima de final de ano também nos leva a doar mais, com caixinhas mais polpudas para o lavador de carros, para o jornaleiro, ou mesmo para o gari que varre nossa rua somente durante a primeira quinzena de dezembro.
É também como conseqüência deste comportamento, prometer a nós mesmos que realizaremos no ano novo tudo aquilo que não conseguimos nos últimos cinco anos.
Não importa se conseguiremos conquistar ou não o que prometemos. Perder cinco quilos? Voltar à pós-graduação? Limpar o armário dos fundos? Bater a meta das vendas da empresa? Parar de fumar?
Ano após ano, planejamos, prometemos, e desistimos antes do meio do ano após constatar nosso provável fracasso e então começamos a torcer pela chegada do fim do ano para fazer novas promessas.
Ano após ano, o ciclo se repete a história não muda.
Assuma seus sonhos como projetos pessoais. Faça as contas de quanto tempo (ou dinheiro) você precisa para concretizá-los e, aja.
Investir assim que o dinheiro entra em sua conta é bem diferente do que simplesmente ter intenção de poupar.
O problema por trás do insucesso de nossas promessas é que muitas pessoas passam a vida sonhando demais e se esquecem de agir para concretizar seus sonhos.
A melhor maneira de prever o futuro é construí-lo. Uma construção não é feita de sonhos e sim de projetos e de várias ações para completar as diversas fases deles.
Por isso, ao nos aproximarmos de mais uma virada de ano, não vou desejar que seus sonhos se tornem realidade, e sim, que sejam realizados os planos que conduzem aos sonhos. Que você tenha acima de tudo atitude e disciplina para torná-los concretos.
Aproveite o fim de ano para fazer planos. Em 2012, apenas os execute. 

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Dicas de Presentes

Para os amantes da TV, do sofá e claro, do controle remoto.



Ótimo livro. Um presente para dar e receber.


Um pen drive no mínimo diferente!


Calcule como homem. Invista como mulher.


Suponha que você esteja devendo ao seu cartão de crédito R$ 1 mil e que a taxa de juro seja de 20% ao ano. Se você não fizer nenhum pagamento, quanto tempo levará para que sua dívida dobre de tamanho?
- Dois anos
- Menos de cinco anos
- Cinco a 10 anos
- Mais de 10 anos
- Prefiro não responder

Este teste foi aplicado a homens e mulheres nos Estados Unidos. A resposta certa é a letra b. Na pesquisa 46% dos homens responderam corretamente e apenas 26% das mulheres acertaram a resposta. Segundo a professora Annamaria Lusardi, este é um exemplo do que vários estudos têm mostrado, as mulheres têm um conhecimento financeiro menor do que os homens.
Esta é uma informação relevante, dado que as mulheres precisarão ter um colchão financeiro maior para a maturidade.  Os estudiosos dizem que na educação doméstica, as meninas ficam longe da educação financeira quando se trata de mercado financeiro, investimentos, ações etc.
As mulheres se envolvem mais com a economia doméstica, pagar contas, orçamento, compras para a casa, os filhos, enfim, elas estão preocupadas em atender as demandas da família e não se sentem atraídas pelo mundo financeiro.  Já os homens adoram a adrenalina financeira.
No entanto, veja que interessante: as mulheres se saem melhor na gestão de uma carteira de ações. Alguns trabalhos apontam para uma vantagem competitiva feminina nesta seara.
Estudos mostram que os homens sofrem de um excesso de confiança e acabam cometendo muitos erros.  Esse excesso de confiança, segundo a pesquisa, faz com que os homens negociem ações 45% mais vezes do que as mulheres, gerando assim custos excessivos para suas carteiras. Segundo o mesmo estudo, as carteiras geridas por homens registram uma perda de 2,65 pontos percentuais por ano em relação ás carteiras administradas por mulheres. 


segunda-feira, 6 de junho de 2011

Dicas financeiras para um casamento mais rico e feliz


  • há casais que elegem o dono do dinheiro, ou seja, um dos dois é o responsável por organizar as finanças do casal. O outro não quer nem saber.
  • outros casais dividem as contas entre si: um paga a conta de luz, o outro paga a conta de telefone, um paga o condomínio, o outro paga as compras no mercado, e por aí vai. Normalmente estes também separam completamente seus ganhos: o que cada um ganha fica com cada um.
  • também há aqueles que juntam tudo: abrem uma única conta conjunta e todos os ganhos vão pra esta conta, assim como todos os gastos saem desta única conta também.
  • há aqueles que ficam no meio do caminho: cada um tem a sua conta, mas ao mesmo tempo os dois tem uma conta conjunta que é a conta do casal. Um exemplo para esta conta do casal é que cada um pega um percentual do ganha (digamos 80%) e deposita na conta do casal. Aí todos os gastos da casa, dos carros, da escola dos filhos, etc, tudo sai desta conta conjunta do casal. Mas se a mulher quer comprar uma bolsa nova, ou o homem quer comprar um vídeo-game, aí estes gastos saem da conta individual de cada um.
Tudo isso vale também para investimentos: cada um pode ter o seu, pode haver um único para o casal, ou então a alternativa no meio do caminho, onde cada um tem os seus investimentos, mas ao mesmo tempo há um investimento conjunto do casal.
Apesar das diferentes formas de lidar com o dinheiro do casal, esta pesquisa informal mostrou que há algumas boas dicas financeiras para um casamento mais feliz:


Ao invés de Mim, Nós
Se pensarmos no casamento como o jogo da vida matrimonial, então o casal é o time jogando este jogo. Portanto, é melhor jogar em equipe do que isoladamente. Pensando assim, casamento é “nosso”. Não é o “meu” dinheiro ou o “seu” dinheiro, é o “nosso” dinheiro. Não é a “minha” aposentadoria, e sim a “nossa” aposentadoria.
Na pesquisa, alguns casais demonstraram que iniciaram sua vida conjugal com separação total dos “dinheiros”. Cada um tem o seu dinheiro e pronto. Isso se mostrou um fonte de frustração para o lado mais pobre do casal, e um sentimento de poder para o lado mais rico. Este desequilíbrio acabava por trazer complicações de relacionamento. Alguns destes casais resolveram mudar de estratégia ao longo da vida, e passaram a agir mais como uma equipe jogando junta, ao invés de dois jogadores jogando cada um por si.
Muitas vezes é uma mudança psicológica acompanhada de, por exemplo, uma abertura de uma conta conjunta. Nesta conta deposita-se os ganhos do casal (cada um com o que pode), faz-se investimentos que são acompanhados por ambos, e dela paga-se as contas da casa.
Mas o principal é a atitude de ambos. Aceitar que agora vocês estão casados, que o dinheiro, as responsabilidades, as economias e os frutos são de ambos traz uma harmonia financeira para o casal, o que acaba por deixar as coisas mais suaves no relacionamento (ao menos em se tratando de dinheiro).


Encontre a maneira do casal de lidar com dinheiro
Cada pessoa é uma pessoa. O individualismo é importante na vida de qualquer um. Não estou aqui pregando que os casais devem abrir mão das individualidades de cada um. Muito pelo contrário. Mas quando o assunto é algo que diz respeito ao casal, e dinheiro é um desses assuntos, aí é importante encontrar a maneira do casal de lidar com este assunto.
Imagine que cada um goste de lidar de forma diferente com o dinheiro. Neste exemplo, um gosta de controlar tudo, de olhar a conta bancária todos os dias, de questionar todo e qualquer pequeno gasto e de decidir onde e quando investir o que sobra. O outro, por sua vez, não tem paciência para isso: não gosta de olhar a conta, passa meses sem verificar o extrato, não sabe quanto tem investido, e nem quanto gasta por mês.
Certamente, neste exemplo, um vai ficar maluco com a atitude do outro. Então, pode-se sugerir para este casal do exemplo para tentar encontrar uma maneira comum de lidar com o dinheiro. O casal deve conversar a respeito, cada um deve ceder um pouco, e assim o casal encontra a maneira do casal de controlar o dinheiro. Não nem a maneira de um, nem a maneira do outro. É a maneira do casal. Neste exemplo radical, este casal poderia olhar o extrato semanalmente, ou de quinze em quinze dias para verificar os extratos, analisar os gastos do mês, prever gastos futuros e combinar o que o casal quer fazer. Afinal, o combinado não sai caro não é mesmo?
Para conversar a respeito, apareceu na pesquisa uma forma interessante de conversar sem deixar que esta conversa seja chata. Então, surgiu a sugestão cozinhar juntos. Os dois saem para fazer uma feira, compram os ingredientes, e vão para a cozinha fazer o almoço de domingo. Além de ser mais barato do comer fora, é uma forma de se criar uma atividade conjunta, para o casal fazer JUNTOS, e assim poderem conversar a respeito de coisas do casal, da família. Uma delas é o dinheiro e as finanças do casamento.


Estabeleça Metas do Casal
Porque vocês acham que um bando de homem suado, fedendo, se abraçam e pulam de alegria quando fazem um gol num jogo de futebol? Simplesmente porque eles estão ali como um time, com uma meta comum, que todos conhecem e todos estão buscando JUNTOS. A meta é fazer gol. Quando a meta é alcançada, a alegria é enorme.
Da mesma forma, se um casal estabelecer metas do casal, quando conseguirem alcançar estas metas a alegria será enorme. Façam metas de curto prazo, de médio prazo, e de longo prazo. Exemplos:
  • Meta de curto prazo:
    Um cinema a cada duas semanas. Será preciso juntar dinheiro para o casal ir ao cinema a cada quinze dias. Se é isso que o casal quer para ter uma vida mais alegre no dia a dia, então estabeleçam esta meta e corram atrás JUNTOS.
  • Meta de médio prazo:
    Fazer uma viagem de feriado de 4 dias a cada 3 meses . Neste exemplo, o casal quer viajar (só o casal, ou a família toda, não importa) para algum lugar, por mais simples que seja (um hotel fazenda por exemplo). Escolham os feriados no ano, marquem as viagens com antecedência (para poderem aproveitar descontos de reservas antecipadas), e curtam JUNTOS.
  • Meta de longo prazo:
    Ter uma renda de R$ 5.000 quando se aposentarem. Se o casal quer ter este rendimento ao se aposentar (ambos), então eles devem planejar um plano de previdência do casal, JUNTOS. Assim poderão usufruir de uma velhice mais tranquila.
Estes foram apenas exemplos, ok? Cada casal sabe o que quer…. Mas percebam que as metas não são metas financeiras. Em nenhum momento a meta deve ser querer juntar tantos mil reais. Dinheiro por dinheiro não quer dizer nada. O dinheiro tem que ter um objetivo claro, algo para usufruir, aproveitar a vida e ser feliz. A meta sempre deve ser algo como ir ao cinema, jantar fora, comprar um carro, dar educação aos filhos, ter uma velhice tranquila, ou seja, viver.


Comuniquem-se
Conversem, conversem, conversem. E depois, conversem mais um pouco. É preciso expor sua forma de pensar, e saber ouvir a forma do outro de pensar. Aí depois é só deixar de lado o orgulho, saber ceder e abrir mão um pouco daqui e dali. Assim chega-se a um meio do caminho comum, que agrade aos dois.
E por último, não dê ouvidos ao que os outros falam ou pensam. O fundamental é o que casal pensa e faz, JUNTOS.
Para terminar com uma brincadeira, segue um vídeo (clique aqui) que demonstra as diferenças entre o cérebro do homem e o cérebro da mulher. Assim, pode-se perceber que são diferentes realmente, o que facilita a aceitar as diferenças do outro.

domingo, 8 de maio de 2011

QUER PAGAR QUANTO?????

Amanhã é o Dia das Mães. Não há como esquecer. Há semanas toda a mídia insiste em nos lembrar: “não deixe de homenagear a sua mãe!”.

E homenagem que se preze exige a aquisição de um belo presente.
Se você não tem dinheiro não há motivos de preocupação. Descontos à vista, cartões de crédito, primeiro pagamento daqui a cem dias, compras a prazo. Tudo é válido nesta hora.
Afinal, “elas merecem”. E todo ano os comerciais voltam a repetir a mesma frase.
Na verdade, se alguém disser aos filhos (ou às próprias mães) que a data perdeu o sentido e se transformou num grande negócio significa ir contra a sociedade em que vivemos.
Quem se arrisca a assumir uma opinião contrária pode ser rotulado de insensível, alienado ou até mesmo de pão-duro. Ou você acha que a sua própria mãe não está esperando um presente, por mais simples que seja no domingo?
Na nossa sociedade, presentear pessoas faz parte da cultura, da vida cotidiana.
Por esta razão, o Dia das Mães é visualizado cada vez mais como um legítimo evento mercadológico. A homenagem se resume na compra de um presente. 
Assim é o Dia das Mães (como é o dia dos namorados, das crianças, entre outras datas).
Mesmo tendo absoluta certeza de que nossas mães são únicas, possuem uma história própria e têm características e gostos particulares, todas ou quase todas são presenteadas da mesma forma. Presentes iguais, marcas idênticas. Estudiosos do assunto explicam que isso acontece com freqüência pelo fato de que os comerciais, na prática, não vendem mais o produto anunciado, mas, sim, valores, sentimentos e emoções que a ele estão agregados.
Tenho convicção que o sentimento de valorização de uma mãe não pode se resumir em um presente dado anualmente no 2º domingo do mês de maio. A atenção, um beijo fraterno são carinhos que possuem um valor relevante, dificilmente visto em algum comercial.


sexta-feira, 11 de março de 2011

Compra Mãe!!

As vontades da criança começam cedo.
Desde os comerciais da TV às vitrines do shopping, tudo é motivo para chamar a atenção destes novos consumidores.
É a hora de impor limites. Os pais devem ensinar aos filhos não só o valor do dinheiro, como também o significado dele. É o que chamamos de “educação financeira”.
Diga-se de passagem, não é fácil. Por isso o processo deve ser iniciado o quanto antes.
E a questão de dar ou não dar dinheiro? Uns pensam que é a forma ideal para que a criança adquira responsabilidade, outros acreditam que é um incentivo claro ao consumismo.
A mesada é um ótimo mecanismo neste inicio de processo. Pois passa aos baixinhos uma idéia de planejamento, causa/efeito e principalmente responsabilidade. Pois se gastar tudo o que ganhou, terá uma noção maior das conseqüências do ato. Por outro lado, se desejar adquirir algo com valor maior à sua mesada, terá que poupar.
Claro que no início muitos compram coisas sem necessidade (processo que ocorre até na fase adulta para muitos). No entanto, a partir do momento que se institui a mesada é o fim daquele dinheiro dado toda hora.
Em suma, educar filhos não é uma tarefa simples. E educá-los financeiramente, menos ainda. Por isso, é importante que a criança se familiarize com o dinheiro o quanto antes.
Falaremos nas próximas semanas sobre a questão do referencial dos pais no que se refere ao dinheiro.

quinta-feira, 10 de março de 2011

IR 2011 - O que pode ser deduzido

Educação
Valem somente as despesas com educação formal: ensino infantil, fundamental, médio, técnico e superior (graduação e pós-graduação).
A lista de deduções não inclui gastos com atividades extracurriculares como escolas de idiomas, artes, esportes e cursos paralelos. Cursos preparatórios para vestibular ou concursos também não entram na lista.
Despesas com material escolar, viagens para fins de estudo, uniforme, transporte, material escolar e didático, aquisição de máquina de calcular e de microcomputador também não podem ser deduzidas.
O valor limite a ser abatido é de R$ 2.830,84 por titular ou dependente incluído na declaração.
Saúde
Valem todas as despesas médicas, incluindo exames e terapias, para o contribuinte e seus dependentes, incluindo pagamentos a médicos, dentistas, psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, hospitais, além de exames laboratoriais, serviços radiológicos, aparelhos ortopédicos e próteses ortopédicas e dentárias.
Não há limite de valor para as deduções.
Despesas com veterinário e com remédios, por exemplo, ficam de fora. Despesas de outras pessoas pagas pelo contribuinte (como consultas médicas de parentes ou amigos) não podem ser abatidas; só se forem contas de dependentes.
Empregado doméstico
Quem tinha empregado doméstico registrado em carteira em 2010 pode abater do Imposto de Renda os gastos com a contribuição patronal feita à Previdência Social em nome do empregado.
Pode ser deduzida a contribuição de apenas um empregado doméstico por declaração, inclusive no caso de declaração em conjunto, até o limite de R$ 810,60.
Previdência
Vale deduzir os gastos com contribuições à previdência oficial, privada e Fapi, limitada a 4% do imposto a pagar.
Pensão alimentícia
Podem ser deduzidos os valores pagos durante o ano. O contribuinte vai precisar dos recibos dos pagamentos assinados por quem recebeu o benefício. Sem limites de valor.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Planeje o Futuro Vivendo o Presente

Muitas pessoas têm em mente que pobre só tem dinheiro para viver o presente e olhe lá, ou seja, quem ganha pouco não tem como planejar o futuro.
Entre e-mails que recebo há aqueles que dizem: “como sou pobre, estou consciente que tenho que contar no futuro apenas com a aposentadoria do INSS”.
Outros dizem: “já que não vou conseguir guardar nada mesmo, o negócio é viver o hoje, pois a vida passa muito rápido.”
É óbvio que temos que viver o hoje, aproveitar ao máximo o momento, mas isso não quer dizer que devamos entregar o futuro aos caprichos do destino. Já inventaram (aliás, a um bom tempo) uma solução chamada Previdência Privada.
“Mas como separar algo se o mês termina bem antes do dia 30?”
Muita gente até pensa em separar seu dinheirinho e direcioná-lo para a Previdência Privada, mas desanimam ao imaginar que sua capacidade de investimento mensal seria muito limitada.
Vamos imaginar, então, uma pessoa que ganha mil reais por mês. E que ela deposita R$ 100 por mês num plano de Previdência Privada. Se fizer isso dos 20 aos 60 anos, quando se aposentar terá provavelmente acumulado no final deste período nada menos que um milhão de reais atualizados em valores da época. Se ela preferir pode optar por um recebimento mensal vitalício no valor de R$ 5.000,00.
É claro que separar R$ 100,00 todo mês talvez não seja tão fácil (ou “divertido”), mas lhe pergunto: para conquistar esta tranqüilidade financeira, todo esforço não vale a pena?
Em suma, há duas formas de viver o presente e zelar pelo seu futuro: pelo vidente ou pelo previdente. Quem prefere a opção vidente, se consulte com um deles, e torça para que este diga: “você vai ficar rico!”, o que não é difícil de ouvir. Mas quem opta pelo caminho previdente aconselho a procurar o gerente de sua conta e iniciar um bom plano de previdência privada.
Entre a bola de cristal e a calculadora, prefiro apostar na segunda opção.
É isso!

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