segunda-feira, 30 de agosto de 2010

A Felicidade e o Dinheiro

Um gerente amigo meu sente-se feliz com a família que tem.
No entanto, reitera: “Minha família é maravilhosa, mas sinceramente eu tenho a impressão de que se um dia eu perder tudo até o cachorro arruma as malas e vai embora.”
Claro que é um exagero. Porque os cachorros costumam não ligar para dinheiro. 

Mas a família… Bem, a família os terapeutas dizem que provavelmente ficaria infeliz, sim, se o padrão de vida mudasse, mas em pouco tempo conseguiria se acostumar com a nova situação.
Pesquisas sobre felicidade se encontram com facilidade (desculpem o trocadilho), mas em sua grande maioria as conclusões são as mesmas, ou seja, para ser feliz é necessário dinheiro.
No entanto, não é preciso muito dinheiro para ser feliz. 
As pessoas, de uma modo geral, supervalorizam aquilo que o dinheiro pode trazer. 

Se a pessoa é muito pobre e tem dificuldades para comer, morar, enfim satisfazer necessidades básicas, ela realmente vai ficar muito feliz se receber algum dinheiro.
No entanto, depois que se atinge um certo patamar de renda, não se tem mais felicidade em função do aumento cada vez maior do dinheiro em sua conta corrente. 
Da mesma forma, alguém que tenha uma queda brusca de seus rendimentos vai sentir a baixa num primeiro momento. No entanto, assim como nos acostumamos com o crescimento, também nos adaptamos facilmente com o momento da baixa.

Ou seja, a flexibilidade do ser humano é muito grande e difícil de ser explicada em poucas linhas.
Apenas citei as pesquisas para mostrar que ao invés de baixar a cabeça, continue batalhando por suas conquistas profissionais, porque independentemente do seu patamar financeiro, o importante é ESTAR Feliz.

É isso!

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